FINANÇAS PESSOAIS E EDUCAÇÃO FINANCEIRA: PERCEPÇÃO DOS ACADÊMICOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA CIDADE PORTAL DA AMAZÔNIA

Ana Paula Sirino Campos, Ana Paula de Oliveira da Silva, Alexandre de Freitas CARNEIRO, Sérgio Cândido de Gouveia Neto

Resumo


Este estudo objetivou analisar a percepção dos acadêmicos de Ciências Contábeis das instituições situadas em Vilhena, estado de Rondônia, em relação a educação financeira e finanças pessoais. Para a realização da pesquisa foi utilizado o método quantitativo quanto à abordagem, de natureza descritiva em relação aos objetivos e de levantamento no que diz respeito aos procedimentos. Para coleta de dados utilizou-se de um questionário baseado nas pesquisas de Vieira, Francisco e Martins (2020) e de Melo e Moreira (2021), composto por 38  questões fechadas e uma questão aberta. A população foi de 320 acadêmicos, obtendo-se uma amostra de 41,56% da população. Os dados foram tabulados na plataforma Google Formulários® e a técnica de análise de dados foi a estatística descritiva, por meio da distribuição de frequência relativa. Entre os principais resultados, a maioria dos respondentes não sabe diferenciar finanças pessoais de educação financeira e confirmam que a matéria deveria ser parte integrante da grade curricular das escolas, necessária para a formação do cidadão brasileiro. Observou-se que os discentes se sentem preocupados em relação as suas finanças, inclusive com a sua aposentadoria, e concordam que a situação financeira acaba interferindo no desempenho profissional.


Palavras-chave


Educação financeira; Finanças pessoais; Planejamento financeiro.

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