PEDAGOGIA HOSPITALAR: Os Benefícios da Ludoterapia na integração da Saúde e da Educação

LEONARDO BORGES BORGES GONÇALVES

Resumo


O presente artigo aborda os benefícios da ludoterapia, em crianças hospitalizadas ou em processo de tratamento. Os objetivos deste trabalho são falar sobre os principais benefícios que a implementação da ludoterapia no ambiente hospitalar pode proporcionar a criança em processo de tratamento, tratar sobre as implicações da internação na vida e no cotidiano da criança dando enfoque na forma como o pedagogo pode atuar no cotidiano hospitalar e quais as vantagens e benefícios que eles podem oferecer durante esse processo. Para tanto foi feito uma revisão bibliográficas de livros e artigos científicos que tratam sobre o tema, juntamente foi feito uma coleta de dados, através de formulários que posteriormente foram tabulados para a extração dos dados, tendo por resultado a constatação dos benefícios que a ludoterapia empregada em crianças em processo de internação hospitalar podem refletir no profissional de saúde, na instituição hospitalar como um todo e na própria criança em si.


Palavras-chave


Hospitalização; Ludoterapia; Benefícios

Texto completo:

PDF

Referências


AROSA, Armando. Avaliar a aprendizagem no hospital: Uma experiência possível?. Disponível em: http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/politicaseducacionais.pdf

Acessado em: 27 de março de 2022.

AXLINE, Mae. Virgínia. Ludoterapia: a dinâmica interior. Interlivros,Belo Horizonte:, 1972.

BARROS, Luísa. As conseqüências psicológicas da hospitalização infantil: prevenção e controlo. Análise psicológica. Saraiva, São Paulo,2012.

BRASIL. Lei n. 8.069, de 13 Jul. 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm

Acessado em 11 de fevereiro de 2022.

BRASIL. LEI Nº 11.104, DE 21 de março de 2005. Brinquedoteca nos hospitais. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, DF, 21 mar. 2005. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11104.htm

Acessado em: 24 de abril de 2022.

BRASIL. Resolução CNE Nº 1, DE 15 de Maio de 2006. Ampliação de atuação do Pedagogo. Diário Oficial da União, Brasília, 16 de maio de 2006, Seção 1, p. 11. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_06.pdf

Acessado em: 17 de fevereiro de 2022

FONTES, REJANE DE SOUZA. Da classe à pedagogia hospitalar: A educação além da escolarização. Disponível em: http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:FcKzQR9WoF8J:www.periodicos.udesc.br/index.php/linhas/article/viewFile/1395/1192+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

Acessado em: 21 de março de 2022.

CAMON, Valdemar Augusto Angerini. Psicologia hospitalar: teoria e prática. Livraria Pioneira,São Paulo:, 2014.

CHIATTONE, Heloísa Benevides de Carvalho. A criança e a hospitalização. In: ANGERAMI-CAMON. A psicologia no hospital. 2. ed. Thomson, São Paulo:, 2003.

COPPE, Antônio Ângelo. A vivência em grupos de encontros: um estudo fenomenológico de depoimentos. 2011. 151f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Rio de Janeiro. Disponível em: http://www.encontroacp.psc.br/teses.htm

Acessado em 02/06/2022.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.

GOBBI, Luiz; et. al. Vocabulário. In: In: GOBBI, Luiz. et al. Vocabulário e noções básicas da abordagem centrada na pessoa. 2 ed. Vetor, São Paulo, 2002.

Laville Christian. & Dionne, Jean. (1999). A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas (L. M. Siman, Revisão técnica e adaptação; H. Monteiro & F. Settineri, trads.). Porto Alegre: Artmed / Belo Horizonte: UFMG.

LINDQUIST, Licius. A criança no hospital: terapia pelo brinquedo. Scritta, São Paulo, 2012.

MATOS, Elizete Lúcia Moreira, MUGIATTI, Margarida Maria Teixeira. Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando a educação e saúde. 7 ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.

MOTA, Maria Chaves.; CHAVES, Patrícia. Brinquedoteca hospitalar “nosso cantinho”. In: CARVALHO, A. et al (org). Brincar (es). Cap. 12, p. 167-180. UFMG, Belo Horizonte:, 2005.

OLIVEIRA, Helena. A enfermidade sob o olhar da criança hospitalizada. Cadernos de saúde pública. Rio de Janeiro,vol. 9, n. 3. jul/set. 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0102311x1993000300020

Acesso: 07/06/2022.

PEREIRA, Maurício Gomes. A seção de resultados de um artigo científico. 2013

Disponível em: http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742013000200017#:~:text=Como%20a%20fun%C3%A7%C3%A3o%20da%20se%C3%A7%C3%A3o,os%20pontos%20principais%20das%20ilustra%C3%A7%C3%B5es

Acessado em: 27 de maio de 2022.

KINGET, Marian. Psicoterapia e relações humanas. Interlivros, Belo Horizonte, 2011.


Apontamentos

  • Não há apontamentos.