EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO E JOGOS EMPRESARIAIS COMO ESTRATÉGIA E INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL

Lucas Silvestre Ferreira, Aparecida Cordeiro Fernandes, Antonielle Pagnussat, Daniele Romanin da Silva Cunha

Resumo


Esta pesquisa tem como objetivo compreender a relação entre os jogos empresariais, empreendedorismo e o empreendedorismo corporativo, sua importância no mercado e quais vantagens podem trazer no mercado competitivo. A pesquisa demostrará então a relação entre o processo de inovação e o empreendedor de um ponto de vista diferente, entende-se que através desta pesquisa demostrar sob a ótica do empreendedorismo corporativo, onde junto aos jogos empresariais conseguiremos identificar colaboradores com o perfil de empreendedores internos. Por meio dessa argumentação cientifica, propõe-se dar um norte e ajudar empresários e novos empreendedores utilizando como ferramenta de estratégia os jogos empresarias a identificar dentro da sua organização quem tem um futuro potencial para ser um intraempreendedor, mostrando que inovação, mudanças e renovação pode ser o diferencial no mercado, assim trazendo vantagens competitivas e novas formas de realizar determinadas tarefas. O artigo foi fundamentado em pesquisas bibliográficas qualitativa utilizando base de dados Scientific Periodicals Electronic Library (SPELL), Revista Brasileira de Administração (RBA) do Conselho Federal de Administração (CFA), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Google Acadêmico.


Palavras-chave


Empreendedorismo; Empreendedorismo Corporativo; Empreendedores Internos; Intraempreendedorismo; Inovação; Mudanças; Jogos Empresarias; Estratégia

Texto completo:

PDF

Referências


BOAS, E. P. V.; SANTOS, S. A. D. Empreendedorismo corporativo: estudo de casos múltiplos sobre as práticas promotoras em empresas atuantes no Brasil. Revista de Administração, v. 49, n. 2, p. 399-414, 2014.

BULHÕES, D. M. S.; VASCONCELOS, A. B. L.; LEITE, E. Trabalhabilidade: o caminho para o empreendedorismo. International Journal of Professional Business Review, v. 1, n. 1, p. 30-39, 2016.

CASSON, Mark. The entrepreneur an economic theory. 2nd ed. Cheltenham, UK: Edward Elgar Publishing Limited, 2003.

CFA- CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO, RBA-Revista Brasileira de Administração. Ano 28 nº 129 março/abril, p. 50-53, 2019.

CERRUCI, E. L. CFA- Conselho Federal de Administração: Vídeo Game é Coisa Séria, RBA-Revista Brasileira de Administração. Ano 28 nº 129 março/abril, p. 50-53, 2019.

COSTA, A. M.; CERICATO, D.; MELO, P. A. Empreendedorismo corporativo: uma nova estratégia para a inovação em organizações contemporâneas. Revista de Negócios, v. 12, n. 4, p. 32-43, 2007.

CRUZ, Carlos Fernando. Os motivos que dificultam a ação empreendedora conforme o ciclo de vida das organizações. Um estudo de caso: pramp’s lanchonete. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. 2005.

DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. 6. ed. São Paulo: Editora de Cultura, 1999.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar em organizações estabelecidas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: Conceitos e aplicações. REVISTA DE NEGÓCIOS, v. 9, n. 2, 2004.

FELIPE, E. S.; SANTOS, A. S. Empreendedorismo: Discussão Conceitual, Definições e um Panorama do Caso Brasileiro. Desafio Online, v. 5, n. 1, p. 44-67, 2017.caso de uma empresa de Tecnologia da Informação. Revista ADM.MADE, v. 17, n. 2, p. 49-65, 2013.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Eletrônico Aurélio Século XXI. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira e Lexikon Informática, 1999. Versão 3.0. 1 CD-ROM.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio Século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3 ed. totalmente rev. e ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.

FRANCO, M. M. S.; HASHIMOTO, M. Liderança empreendedora e práticas de Gestão de Pessoas: um estudo sobre a eficácia na promoção do empreendedorismo corporativo. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, v. 3, n. 3, p. 104-128, 2014.

GODINHO, M. T. Sucesso e Fracasso dos Jogos Empresariais. Revista Reuna, v. 1, n. 6, p. 28-37, 1998.

GREENLAW, P.W. and F.P. Wyman, 1973, The Teaching Effectiveness of Games in Collegiate Business Courses, Simulation and Games, 4, 259-294.

I9AÇÃO; In: II9Ação, A Sétima Pirâmide, A Grande Escalada, Madru, Orion, 2020. Disponível em: < https://www.i9acao.com.br/justplay//>. Acesso: 30/10/2020

KEYS, B. and J. WOLFE, 1990, The Role of Management Games and Simulations in Education and Research, Journal of Management, 16 (2), 307-336.

KRAKAUER, P. V. C; ALBUUQERQUE, L. G.; ALMEIDA, M. I. R. Estratégia de Empreendedorismo Corporativo em Pequenas e Médias Empresas Brasileiras: o Caso de uma Empresa de Tecnologia da Informação. Revista ADM.MADE, Rio de Janeiro, ano 13, v.17, n.1, p.49-65, 2013.

MIGUEZ, V. B.; LEZANA, A. G. R. Empreendedorismo e Inovação: A Evolução dos Fatores que Influenciam o Empreendedorismo Corporativo. NAVUS - Revista de Gestão e Tecnologia, v. 8, n. 2, p. 112-132, 2018.

MIYASHITA, R.; OLIVEIRA, L. F. V. S. M.; YOSHIZAKI, H. T. Y. Os jogos de empresas como instrumento de treinamento em logística empresarial. UERJ – Revista Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2015.

PISCOPO, M. R. Empreendedorismo corporativo e competitividade em empresas de base tecnológica. Revista de Administração e Inovação, v. 7, n. 1, art. 30, p. 127-141, 2010.

PRETTO, F.; FILARDI, F.; PRETTO, C. Jogos de Empresas: uma estratégia de motivação no processo de ensino e aprendizagem na teoria das organizações. Revista Eletrônica Estratégia e Negócios, Florianópolis, v. 3, n. 1, jan./jun. 2010.

RISCO. In: DICIO, Dicionário Online de Português. Porto: 7Graus, 2020. Disponível em: . Acesso em: 2020.

RODRIGUES, D.; TEIXEIRA, R. As contribuições do empreendedorismo corporativo à implementação de estratégias. Revista Ibero-Americana de Estratégia, v. 14, n. 1, p. 60-75, 2015.

SANTOS, M. S.; ANDRADE, M. A. R.; ROMÃO, L. S.; GONÇALVES, M. A Teoria dos Jogos Empresariais como Estratégia de Ensino Aprendizagem nos Cursos de Administração de Empresas. Revista Práxis. Ano VI, nº 12, 2014.

SEACERO, F.; In: II9Ação, A Sétima Pirâmide: como valorizar a harmonia e energia do seu Team Buiding, 2016. Disponível em: . Acesso: 25/10/2020

SEBRAE; In: SEBRAE, SEBRAE. Disponível em: . Acesso: 27 de Out. 2020.

WOLFE, J., 1985, The Teaching Effectiveness of Games in Collegiate Business Courses, Simulation and Gaming, 26 (3), 251-288.


Apontamentos

  • Não há apontamentos.